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Main subject
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1.
RSBO (Impr.) ; 1(1): 14-16, nov. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-510862

ABSTRACT

A variação da posiçãodo forame apical, somada às estruturas radiopacas da região óssea, quase sempre dificulta sua identificação por meio do exame das radiografias, podendo alterar o prognóstico do tratamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar visual e radiograficamente a posição do forame e a mensuração quando este não se posicionar no ápice. Foram utilizados 100 caninos superiores monorradiculados. Após a realização do acesso endodôntico os dentes foram explorados com uma lima tipo K # 10 até sua observação no forame. Em seguida o dentes foi radiografado e realizaram-se as medidas com um paquímetro digital tanto no dentes como no raio X. Os resultados mostraram que 58% dos dentes apresentaram raízes curvas, e em 22% a curva era por vestibular. Na análise radiográfica verificou-se que em 64% o forame localizava-se no ápice; já visualmente apenas 44% encontrava-se no ápice. Com relação à distância visual versus radiográfica constatou-se que em 43% dos casos havia correspondência entre elas, enquanto em 12% dos casos a distância radiográfica foi três vezes superior à visual. Conclui-se com o presente estudo que a visualização radiográfica do forame no ápice nem sempre condiz com a realidade, devendo-se levar em consideração o conhecimento anatômico durante o tratamento endodôntico.


Subject(s)
Tooth Apex , Anatomy
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